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Uma das principais características de uma holding é a separação
entre a responsabilidade da empresa-mãe e suas subsidiárias.
Em muitas jurisdições, as holdings são estruturadas de forma a
limitar a responsabilidade dos acionistas ao valor investido nas ações.
No entanto, isso pode ser desafiado em situações específicas,
como em casos de negligência ou fraudes.
Holdings são frequentemente usadas como uma medida para proteger os ativos. Em situações em que uma subsidiária enfrenta problemas legais ou financeiros, a holding pode ajudar a isolar esses problemas, evitando que afetem as demais empresas do grupo.
As estruturas flexíveis podem ser utilizadas em processos de reorganização e fusões. No entanto, é importante seguir as leis aplicáveis a transações comerciais e fusões em cada jurisdição. O não cumprimento das normas legais pode resultar em litígios.
São também, frequentemente empregadas em planejamento sucessório, permitindo uma transição suave de ativos para os herdeiros. Contudo, é crucial garantir que a estrutura seja elaborada de acordo com as leis sucessórias locais.
Holdings muitas vezes são utilizadas para otimização tributária. No entanto, é essencial seguir as leis fiscais aplicáveis e garantir que a estrutura não seja utilizada para evasão fiscal, o que poderia levar a litígios e penalidades.
Holdings podem estar sujeitas a regulamentações específicas em determinadas indústrias ou países. É necessário cumprir as normas regulatórias para evitar litígios e penalidades.